Se a sustentabilidade tem por princípio a perenidade de processos que se equilibram nos pilares social, ambiental e econômico, não faz sentido sua rejeição.  

Então porque ainda vivemos forte descompasso entre o que se fala e o que se faz. Esta incoerência é um visível fator contrário aos propósitos da sustentabilidade. Mas, esta é apenas a ponta do Iceberg.

A Ponta do Iceberg

Se a organização tem time de sustentabilidade certamente terá projetos na área, caso contrário não justificará sua existência. E se tem projetos, certamente estes terão práticas que podem e devem ser compartilhados com a sociedade para mostrar o modus operandi numa área que é cada vez mais valorizada porque percebe a empresa muito além da produção e comercialização de bens e serviços. São modus operandi (práticas) que afetam significativamente toda a sociedade, positivamente ou seu contrário. Não são as boas práticas que causam acidentes, crises e retrocessos. São a ausência, ou a falta de qualidade e timidez das mesmas, que causam grandes estragos, ou no mínimo, retardamento e perda de mercado.

Os corpos técnicos das organizações devem ser valorizados pelas práticas que desenvolvem, senão também, não se justificarão suas existências. A sustentabilidade de papel não convence mais a ninguém. Mas, as suas boas práticas, sim.

Para organizações e gestores com boas práticas

Quem tem boas práticas, mostra e compartilha. Não faz sentido o seu contrário. O Programa Benchmarking convida organizações que tenham boas práticas para participarem da sua 16ª edição, inscrevendo projetos relevantes de sustentabilidade para submeterem a certificação Benchmarking até 15 de abril. Para se inscrever, clique AQUI

A metodologia de seleção dos cases tem o reconhecimento da ABNT e a banca avaliadora é composta por especialistas renomados de vários países.  Conheça a comissão técnica 2018, AQUI.   

Sobre o Programa Benchmarking:

Um dos mais respeitados Selos de Sustentabilidade do País, que certifica e compartilha cases de boas práticas há mais de uma década. Até a edição anterior, 192 organizações dos 3 setores da economia tiveram 373 cases certificados e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos (encontros, seminários, fóruns e congressos). Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases de sustentabilidade, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU.  Inscrições até 15 de abril de 2018 na plataforma Benchmarking – www.benchmarkingbrasil.com.br

Benchmarking Brasil 

Inteligência Coletiva em Sustentabilidade