AGCO do Brasil
Case: Gestão Sustentável de Recursos Hídricos: Reuso da Água
Cidade: Canoas
Estado: RS
Responsável: Norbert Luckow
Cargo: Gerente de Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional |
Principal Motivação: Os principais fatores de motivação foram: o melhor aproveitamento dos recursos hídricos e um novo conceito de Estação de Tratamento de Efluentes
Principais resultados/benefícios gerados: Benefício Ambiental: o reúso de aproximadamente 1800 m3 por mês de efluente tratado para fins industriais; Benefício Econômico: o reúso representa uma economia de aproximadamente R$ 7.500,00 por mês
Um aprendizado fundamental – A metodologia: A alternativa tecnológica empregada para adequar o efluente a esta nova necessidade (reúso), considerando-se sempre os requisitos legais, foi à utilização das Plantas Aquáticas Emergentes (PAE). A escolha pelo Sistema PAE se deve aos baixos custos de investimentos, baixos custos de manutenção e as altas taxas de remoção atingidas por ele. Além disso, é uma tecnologia de tratamento limpa, eficiente e com um mínimo de consumo de energia.
Recomendações para a reprodução da prática adotada: As recomendações principais são: à vontade de realizar um projeto sustentável; obter o apoio da alta direção; buscar a tecnologia mais apropriada para o seu tipo de efluente; a realização de um projeto piloto.
Resumo: A crescente demanda da utilização da água para diversos fins consolida a importância deste bem como um fator fundamental para a sobrevivência da espécie humana. Esta condição garante que a água tenha um papel de destaque no Sistema de Gestão Ambiental da AGCO fortalecendo um processo estruturado para atingir a melhoria contínua da gestão sustentável dos recursos hídricos. É neste contexto que se insere o novo conceito de Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) que busca alternativas ambientalmente sustentáveis para gerenciar os seus efluentes. Uma alternativa empregada para o tratamento de efluentes visando o atendimento pleno dos requisitos legais é a utilização de sistemas de plantas aquáticas emergentes (PAE) que constituem sistemas de transição entre sistemas aquáticos e sistemas terrestres, em que o nível d’água comumente está próximo ou na superfície da terra. Edição 2007
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ALUMAR – Consórcio de Alumínio do Maranhão
Case: Redução no Consumo de Água Potável e Eliminação de Descarga de Efluentes.
Cidade: São Luís
Estado: MA
Responsável: Domingos Campos
Cargo: Gerente de Meio Ambiente e Segurança no Trabalho |
Principal Motivação: Hoje, de toda água potável existente no planeta, apenas 1% pode ser usado para consumo humano. Dessa forma, temos um compromisso com as gerações futuras para evitar a extinção desse recurso que é fundamental à vida. Tal compromisso ocorre mediante o estabelecimento de metas ambientais que levem a redução no consumo de água potável nos processos industriais. Assim como, a eliminação das descargas de efluentes nos corpos d água receptores, por meio da recirculação dos efluentes de processo.
Principais Resultados: O consumo médio de água em 2001 foi de 2.227.881 m3/ano. Desde a implementação das metas de redução propostas pela Estratégia Global de Sustentabilidade da Companhia, várias ações foram tomadas com intuito de reduzir o consumo de água potável, e como resultado tivemos uma redução gradativa ao longo dos anos, alcançando 51% de redução no consumo no ano de 2007. Além disso, houve o direcionamento da descarga de um dos lagos de processo da Planta para um lago de armazenamento de água pluvial, evitando o lançamento de efluentes no meio ambiente.
Um aprendizado fundamental: A metodologia utilizada foi a criação de um time de redução no consumo de água e de descarga zero de efluentes, onde foram envolvidas pessoas de diversas áreas de atuação. É importante ressaltar o apoio recebido da Liderança da fábrica, onde temos gerentes e superintendentes diretamente envolvidos no desenvolvimento do Projeto. Além disso, foram realizadas campanhas de conscientização do uso racional da água, dentre outras.
Recomendações: È importante à criação de uma equipe constituída por membros de diferentes áreas do processo, que serão os gestores do projeto. Tal equipe é responsável por desenvolver e implementar ações para reduzir o consumo de água e descargas nas áreas operacionais, utilizando-se de práticas de reuso e redução de consumo. Além disso, é fundamental que sejam feitas revisões das metas anuais (plano operacional) com intuito de garantir a continuidade e os resultados futuros dos trabalhos. Edição 2008
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Anglo American Brasil Ltda.
Case: Otimização do Reuso de Água – ORAC
Cidade: Cubatão
Estado: SP
Responsável: Dany Shauer
Cargo: Gerente de Desenvolvimento Sustentável e Qualidade – Unidade de Cubatão |
Principal motivação: Um dos valores da Empresa é o Desenvolvimento Sustentável. Para nós, ele se traduz como o comprometimento em respeitar o meio ambiente com foco no uso racional dos recursos naturais e prevenção da poluição ambiental, buscando maneiras práticas de atender as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das gerações futuras. No contexto de seu compromisso com o Desenvolvimento Sustentável, e considerando a água um recurso essencial à vida e aos nossos negócios, a empresa criou o Projeto de Otimização do Reuso da Água – ORAC para redução do consumo de água e lançamento de efluentes. O objetivo deste projeto foi reduzir o consumo de água captada; aumentar o reciclo e reuso de água; reduzir o descarte de efluente líquido para o Meio Ambiente e envolver e comprometer os funcionários na redução do consumo de água.
Principais resultados: Principais resultados do ORAC: – Redução de 40% do volume de água captada; – Redução de 50% do descarte de efluente líquido para o Meio Ambiente. – Elevação da taxa de reuso para 50%; – Envolvimento e conscientização de funcionários das diferentes áreas da empresa.
Um aprendizado fundamental: Para realização deste projeto foi criado o “Comitê de Otimização do Reuso de Água” (CORAC), grupo multidisciplinar contando com pessoas de vários níveis e atividades. Através deste comitê, foi fundamental o empenho dos operadores na etapa de mapeamento do consumo de água das unidades, o que possibilitou um trabalho de conscientização dos funcionários a respeito do uso racional da água. A maioria das idéias de reuso obtidas foram sugeridas pelos operadores das áreas. Com sua expertise e conhecimento aprofundado da área, a contribuição deles foi fundamental para o sucesso do trabalho e demonstrou seu comprometimento com o uso racional e otimizado da água.
Recomendações: A revisão periódica do Balanço Hídrico do site, envolvendo todas as unidades industriais e funcionários de diversas áreas, traz novamente a temática da redução do consumo de água à tona, reforçando a conscientização sobre o uso racional de recursos naturais e tendo resultados práticos no desempenho ambiental das unidades. Edição 2009
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AUTOVIAS
Case: Programa Vias das Águas
Cidade: Ribeirão Preto
Estado: SP
Responsável: Paulo Pacheco Fernandes
Cargo: Diretor Superintendente |
Principal Motivação: Ambiental, Técnico e relacionamento com comunidade lindeira
Principais resultados/benefícios gerados: Complementação do sistema de drenagem; Controle e redução da erosão; Recarga do lençol freático e aqüifero; Desassoreamento do manancial e perenização das nascentes.
Um aprendizado fundamental: Implantação de 520 bacias de contenção de águas pluviais
Recomendações para a reprodução da prática adotada: Quatro fatores básicos para dimensionamento são: Tipo de solo; Declividade do terreno; Pluviosidade; Área de contribuição.
Resumo: O programa Vias das águas consiste na construção de bacias de contenções de águas pluviais ao longo da malha viária administrada por essa empresa, principalmente nas áreas vulneráveis de mananciais. Estas obras têm como objetivos armazenar a água pluvial proveniente das rodovias e áreas adjacentes, reduzir a velocidade cinética propiciando sua infiltração e conseqüentemente recarga do aqüífero, e evitando o rebaixamento do lençol freático, alem de evitar a erosão do solo e seu carreamento ao longo da drenagem. Estes fatores assim equacionados beneficiam adequação de drenagem e o ciclo hidrológico local. A meta atingida atualmente foi à realização de 520 bacias de contenção com volume médio de 3780m3 gerando um volume total de 1.970 .000 m 3 de água armazenadas ao longo da malha durante a dinâmica do período chuvoso, tendo área de contribuição de aproximadamente 5.200,00 ha. A implantação deste empreendimento deu-se inicio em setembro de 1998 e vigente até hoje. Edição 2006
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BELGO SIDERURGIA
Case: Descarte Zero de Efluentes
Cidade: Juiz de Fora
Estado: MG
Responsável: Carlos Alexandre de Miranda
Cargo: Chefe Depto de Utilidades e Meio Ambiente |
Principal Motivação: Cultura de melhoria contínua dos processos disseminado em todos os níveis da empresa e necessidade de implantação de um projeto para solução definitiva da questão relativa a todos os efluentes. Estabelecimento de um projeto referência na gestão dos recursos hídricos para posicionamento da empresa como benchmark na siderurgia.
Principais resultados/benefícios gerados: 100% de utilização dos efluentes na usina; Redução significativa na captação de água; Força de trabalho mais consciente; Ganhos na imagem da empresa junto à comunidade e órgãos de controle; Redução dos custos de tratamento da água ; Posicionamento do índice de recirculação de água em níveis superiores a 99%, posicionando a empresa como benchmarking da siderurgia.
Um aprendizado fundamental: Referência no grupo em que a empresa está inserida e junto à sua área regional de influência. A empresa representa a indústria de Minas Gerais, no CEIVAP (Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul) e no CONPAR ( Consórcio Intermunicipal para a Proteção e Recuperação da Bacia do Rio Paraibuna) onde o trabalho foi disseminado como prática referêcia na gestão das águas. O trabalho também foi apresentado na assembléia legislativa de Minas Gerais como apoio no programa governamental de fortalecimento da gestão dos recursos hídricos.
Recomendações para a reprodução da prática adotada: Implantação de programa de monitoramento quantitativo e qualitativo; Diagnóstico de possíveis pontos para redução e reutilização; Desenvolvimento de projeto; Estudos de custo beneficio; Implementação dos projetos.
Resumo: O projeto foi desenvolvido com objetivo de eliminar totalmente o licenciamento de efluentes (industriais e sanitários) nos cursos d água. Como resultado secundário e devidamente projetado, o índice de recirculação de água foi incrementado para valores acima de 99%, sendo as atuais perdas apenas por evaporação. A motivação para o projeto foi a cultura de melhoria contínua que permeia a empresa e as diretrizes da Agência Nacional de Águas, cujo propósito é exatamente a conservação e uso racional dos recursos hídricos. Como conseqüência do reaproveitamento, os custos de tratamento de água foram reduzidos e desta forma o projeto foi viabilizado técnico e financeiramente. Edição 2006
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Braskem S.A.
Case: Unidade de Reuso e Reciclo da UNIB-Ba
Cidade: Camaçari
Estado: BA
Responsável: Sérgio de Rezende Hortélio
Cargo: Eng. SMA
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Principal motivação: Melhoria contínua dos ecoindicadores, tendência de aumento de consumo da Região Metropolitana de Salvador, tendência de cobraça pelo uso de água na região e diminuição da dependência de mananciais naturais.
Principais resultados: O total de ganhos diretos e imediatos estimados com a implantação do projeto de reuso da BCB (fase 1 da URR), base ano 2009, é de R$ 6.750.000,00/ano. Os ganhos são detalhados a seguir:
· Eliminação do gasto com efluente pluvial: R$500.000,00/ano. Atualmente a UNIB-BA paga pouco mais de R$ 40.000,00/mês para descarte das águas pluviais contaminadas, oriundas de 92,9 ha da área industrial. Este efluente é descartado pelo Sistema Cetrel. Com a implantação do projeto, a UNIB-BA deixa de realizar este desembolso.
· Redução do consumo de água clarificada: R$6.250.000,00/ano
A introdução de água de reuso como make-up das Torres de Resfriamento, proporcionará a redução do consumo de AC pelas Unidades de Produção. O valor do ganho é obtido considerando-se o volume a anual a ser substituído por água de reuso, em torno de 4.000.000m³.
Um aprendizado fundamental: Parceiria com empresa ambiental local no desenvolvimento do projeto. Estudo amplo de tratabilidade do efluente.
Recomendações: Essa metodologia de abordagem do projeto de reuso e reciclo pode ser extendida a novos projetos, especialmente em plantas petroquímicas de produção de insumos básicos. Edição 2010
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CARAÍBA METAIS S/A
Case: Aproveitamento do Efluente
Cidade: Dias d’Ávila (BA)
Estado: BA
Responsável: José Eduardo Ribeiro Copello
Cargo: Chefe da Divisão de Segurança e Meio Ambiente |
Principal motivação: Redução da geração de resíduos e de efluentes com valoração de subproduto com ganhos ambientais e econômicos.
Principais resultados: a)Lama de Gesso: Geração Total e Especifica b)Efluente: Vazão e volume para Cetrel
Um aprendizado fundamental: A questão ambiental vista e aplicada de uma maneira mais ampla através da participação de vários setores da empresa, abrangendo também fornecedores de serviços e a busca por novos clientes, a partir do momento em que foi gerado um novo produto. O maior exemplo, contudo é o da quebra de paradigmas, incentivando a possibilidade de aplicação de estratégias de Produção Mais Limpa na empresa e em outras Organizações, pelo aproveitamento de um efluente, até então desconsiderado, para produção de um novo subproduto e com amplos ganhos ambientais e financeiros.
Recomendações: O projeto abre perspectivas muito positivas para o aproveitamento do restante da lama de gesso ainda gerada, através da sua aplicação em novos segmentos industriais (indústrias cimenteira e cerâmicas), o que permitirá a disposição “zero” de lama de gesso para aterros. O projeto é visto como um exemplo de redução na fonte e também de Simbiose Industrial, ferramenta citada na ecologia industrial como intercâmbio de matéria entre empresas (resíduos para umas, insumos para outras). A busca de solução para a minimização de impactos ambientais transformando resíduos em subprodutos para alimentar outra cadeia produtiva. Edição 2009
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Celulose Irani S.A.
Case: Modernização da Estação de Tratamento de Efluente – Projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Cidade: Vargem Bonita
Estado: SC
Responsável: Leandro Farina
Cargo: Gerente |
Principal motivação: O que levou a Organização a desenvolver o projeto de modernização da estação de tratamento de efluentes foi o objetivo de adotar uma tecnologia mais limpa e eficiente para o tratamento do efluente gerado no processo. A modernização do sistema permitiu melhorias efetuadas no tratamento primário e secundário possibilitando maior eficiência na recuperação de fibras perdidas no processo de produção e redução de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE).
Principais resultados: Com a modernização da Estação de Tratamento de Efluente houve uma redução atestada de gases poluentes. As Reduções Certificadas de Emissões obtidas entre 2007 e 2008 totalizaram 69.807 toneladas de CO2e. Levando-se em conta a redução obtida em 2008 (39.100 toneladas de CO2e) a estimativa de redução de emissão de gás carbônico pela Empresa em 21 anos, é de aproximadamente 821.100 toneladas de CO2e. O retorno financeiro foi correspondente a R$ 422.000,00 no mercado voluntário e está previsto retorno de R$ 1.200.000,00 referente ao período de janeiro de 2007 a janeiro de 2008. O projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo da Empresa proporciona benefícios globais e demonstra o comprometimento da Empresa com o desenvolvimento sustentável.
Um aprendizado fundamental: Foi possível perceber que a adoção dessa tecnologia limpa, eficaz e moderna possibilitou reduzir as implicações ambientais em nível global, uma vez que contribui para a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa, além de propiciar benefícios sociais e econômicos.
Recomendações: Para modernização da estação de tratamento de efluentes é importante uma análise prévia com equipe técnica qualificada para verificação da possibilidade de adequação, custo benefício e testes práticos. Para desenvolvimento de projeto de MDL é indicado a contratação de uma empresa consultora que realizará a descrição do projeto e orientará os passos para aprovação do projeto na ONU. Edição 2009
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Companhia Siderúrgica de Tubarão – CST
Case: Gestão do Uso Racional das Águas
Cidade: Serra
Estado: ES
Responsável: Luiz Antonio Rossi
Cargo: Gerente da divisão de Meio Ambiente |
Resumo: O presente trabalho apresenta a política da CST quanto à gestão do uso racional das águas nas várias unidades operacionais da empresa e destaca a adoção de alternativas técnicas nas diversas unidades da Companhia que propiciaram o objetivo de reduzir o consumo desse recurso natural de grande importância no processo produtivo do aço, bem como o aumento da recirculação das águas nos processos que vem apresentando elevados índices. Dentre as metas, podemos destacar a de manter o consumo de água doce pela Companhia nos patamares atuais face ao aumento na capacidade de expansão da produção com o passar do tempo, sem que haja grandes adições na aquisição de água. Medidas que têm proporcionado a sustentabilidade e perenização da Companhia. O trabalho também aborda índices de redução de água ao longo dos anos em relação ao abastecimento de água pela concessionária local, na região da grande Vitória, demonstrando a não impactação do consumo pela CST na matriz estadual. E apresentado o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da empresa, certificado pela ISO 14001 desde 2001 pela Loyds Register Quality Assurance (LRQA). A CST tornou-se a primeira empresa brasileira a publicar um relatório ambiental com auditoria independente, realizada pela PricewaterhouseCoopers. Edição 2005
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DAEE – Depratamento de águas e energia elétrica
tulo do Case: Programa águe limpa
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Responsável: Ubijaraja Tannuri Felix
Cargo: Suprintendente |
Principal Motivação: Implantação de sistemas de tratamento de esgotos domésticos em municípios com até 30 mil habitantes não atendidos pela SABESP.
Principais Resultados: Tratamento de 100% dos esgotos domésticos nos municípios beneficiados. Despoluição de rios e córregos que recebiam os esgotos in natura. Minimização dos índices de vulnerabilidade social e de doenças decorrentes de veiculação hídrica.
Um aprendizado fundamental: A formulação do diagnóstico situacional da infraestrturura hídrica dos municípios de pequeno porte. A implementação do plano de ação focado na preservação dos recursos hídricos, na educação ambiental e na saúde da população envolvida.
Recomendações: Tem fundamental importância o estabelecimento de parcerias entre os órgãos das administrações públicas estadual e municipal e demais entidades públicas ou privadas a eles vinculados. Edição 2008
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