Quando falamos em desenvolvimento não há como contestar a falta que boa educação faz.
E quando falamos em bons de cases desta natureza, a Coreia do Sul é destaque com um case impressionante. Após sofrer os impactos de uma guerra de 3 anos com a Coréia do Norte (1950 a 1953), o país optou pela valorização da educação no país.
Em 1960, os índices de desenvolvimento urbano, renda e analfabetismo eram semelhantes ao Brasil. Hoje, a renda per capita deles é quase 3 vezes superior a nossa.
Outros exemplos de valorização da técnica e da educação são os chineses que sempre olham para o que está dando certo e não importa onde, para aprenderem melhorarem e buscarem a liderança. Os japoneses conhecidos pelo valor que dão a educação saíram da segunda guerra mundial para se tornarem uma das 3 maiores economias do mundo.
Para onde se olha, a educação aparece como um dos pilares de sustentação do crescimento econômico e das conquistas de bons indicadores de qualidade de vida
É fato que o fortalecimento do pilar econômico é um dos legados da educação que prepara pessoas para que elas desenvolvam soluções inovadoras e melhorias contínuas. O mesmo princípio vale para os pilares sociais e ambientais. E que juntos, estes 3 pilares dão sustentação ao que chamamos de desenvolvimento sustentável.
Quando um país investe em educação, ele prepara as pessoas para esta transformação. Quando uma organização investe em corpos técnicos preparados pela educação, esta transformação se potencializa e todos se beneficiam.
Portanto, os corpos técnicos devem ser valorizados. Devem estar presentes e em igualdade de condição nestas 3 áreas de sustentação de uma instituição, quer seja ela do primeiro, segundo ou terceiro setor.
Ter corpo técnico em apenas um destes pilares, o econômico por exemplo, não fará a organização crescer mais rápido, e muito menos de forma sustentável. Ao contrário, não contar com conhecimento técnico na área socioambiental deixará a estrutura fragilizada correndo altos riscos, ou no mínimo, a margem das inovações que a indústria 4.0 está produzindo já de olho na sociedade 4.0.
Os desafios sociais e ambientais dos processos produtivos e de distribuição não são para amadores. Os que neles atuam se prepararam e já produziram muito conhecimento e inovação.
Se o fio da meada é a educação, a sociedade 4.0 não perdoará quem desprezar a importância da atuação dos corpos técnicos nos pilares que dão sustentação as organizações. Desenvolvimento é econômico, mas também social e ambiental. Se assim não for, não será desenvolvimento e muito menos sustentável.
Sobre Benchmarking Brasil: Um respeitado Programa de Sustentabilidade que reconhece, certifica e compartilha cases e projetos de boas práticas para acelerar o desenvolvimento técnico da gestão socioambiental brasileira. São mais de 400 cases e projetos de diferentes modalidades selecionados por especialistas de vários países, e compartilhados em publicações (livros, revistas, portais e bancos digitais) e eventos presenciais (encontros, seminários, fóruns e congressos). Benchmarking Brasil se transformou numa significativa plataforma de inteligência coletiva pelo qualificado acervo construído em quase 2 décadas de atuação. Os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) estão inclusos na metodologia de seleção dos cases e projetos, e as metas e compromissos do Programa estão na plataforma SDG (Sustainable Development Goals) da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.benchmarkingbrasil.com.br
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