BANCO DIGITAL DE BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS
RESUMOS CASES BENCHMARKING
TEMÁTICA GERENCIAL
FERRAMENTAS E POLÍTICAS DE GESTÃO
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Itaipu Binacional
Case: Gestão para a Sustentabilidade no Espaço Rural
Cidade: Foz do Iguaçu
Estado: PR
Responsável: João José Passini
Cargo: Gestor do Programa Desenvolvimento Rural Sustentável
Resumo:O sucesso deve-se a implantação de metodologias orientadas a Gestão Ambiental, de Programas, de Informação Territorial e Participativa (atores sociais). O aprendizado fundamental é que a formação de redes internas e externas cria uma simbiose entre os atores sociais, potencializando o uso de recursos e os resultados finais.O Programa Desenvolvimento Rural Sustentável insere-se num contexto maior, que é o Programa Socioambiental da Itaipu, que desenvolve várias ações complementares entre si, fortalecendo-se mutuamente. Externamente a gestão compartilhada através de um Comitê com representatividade dos parceiros permite a geração de conhecimentos e de aprendizado que vão sendo absorvidos de forma coletiva e permanente. Edição 2011
Itaipu Binacional
Case: Sustentabilidade de Comunidades Indígenas
Cidade: Foz do Iguaçu
Estado: PR
Responsável: Nelton Miguel Friedrich
Cargo: Diretor de Coordenação
Resumo: A empresa é gestora de Usina Hidrelétrica. Em 2003, incluiu oficialmente na sua missão o foco da Responsabilidade Social e Ambiental, e para implementá-lo vem desenvolvendo diversas ações em um mega programa socioambiental, contendo 20 programas e 65 ações. O projeto Sustentabilidade de Comunidades Indígenas integra esse programa.A região da Tríplice Fronteira, onde está localizada a hidrelétrica, tem uma história que é indissociável da presença indígena, em especial o povo Guarani, que exerceu grande influência cultural na região. Hoje, essas comunidades constituem populações em situação de risco social e, por isso, a EMPRESA vem procurando desenvolver ações que lhes possibilitemmelhores condições de vida, com novas oportunidades de geração de renda, assistência técnica na produção de alimentos para o consumo próprio, resgate da cultura e da auto-estima, estímulo ao artesanato, entre outras.O projeto tem o objetivo de promover a sustentabilidade do modo de vida Guarani. Suas ações atendem as comunidades indígenas Tekoha Ocoy, no município de São Miguel do Iguaçu-PR, Tekoha Añetete e Tekoha Itamarã, ambas no município Diamante d’Oeste-PR, por meio do respeito à diversidade e da valorização da alteridade. Edição 2013
Itaipu Binacional
Case: IB – Projeto Coleta Solidária
Cidade: Foz do Iguaçu
Estado: PR
Responsável: Stefano
Cargo: Administrador
Resumo: O Projeto Coleta Solidária assumiu, desde 2003, o compromisso com os catadores de materiais recicláveis e, ao longo desses anos, desenvolveu uma série de ações para que este segmento social fosse capaz de organizar-se com autonomia política e administrativa. A fim de não perder o foco, articulando as demandas de curto, médio e longo prazo, o Projeto Coleta Solidária estruturou-se em eixos de ação orientados para a formalização dos catadores na gestão pública municipal de resíduos sólidos. Este objetivo, perseguido na Bacia Hidrográfica do Paraná 3 (29 municípios) e, desde 2009, alcançando outras municipalidades da federação, constitui-se no elo de ligação entre as necessidades pontuais e as de caráter político-nacional. Seu cumprimento passa pela realização das seguintes metas: a) Fortalecer a organização dos catadores através de formação social, política e cultural, desde o plano local/comunitário até as esferas estaduais, regionais e nacional; b) Apoiar os empreendimentos solidários na captação de recursos e na viabilização de infraestrutura; c) Fomento às parcerias (Movimento Nacional dos Catadores, Instituto Lixo e Cidadania e outros atores públicos); d) Incentivo à inclusão social dos familiares, erradicando o trabalho infantil no lixo; e) Promover a inclusão de catadores informais nos empreendimentos e no acesso aos benefícios gerados pelas redes solidárias; f) Organizar e fortalecer empreendimentos solidários formados por catadores, com foco na atuação em rede e logística reversa, de modo a possibilitar avanços na cadeia de valor e inserção no mercado da reciclagem. Edição 2014
Klabin S/A
Case: A Responsabilidade Ambiental Como Pilar Estratégico no Desenvolvimento Sustentável de Negócios
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Responsável: Wilberto Lima Júnior
Cargo: Diretor Responsabilidade Social
Resumo: O presente case relata atividades exercidas de forma economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta na Unidade Monte Alegre, situada em Telêmaco Borba , no Paraná, há mais de 70 anos. A Unidade Monte Alegre tem 70 anos de vida e iniciou suas atividades em 1934. As terras, que hoje formam uma área de 230 mil hectares, deram origem à fábrica que viria a ser um marco do processo de industrialização no Brasil. Lá foi iniciada a produção de celulose e papel numa escala inédita para o País. A partir dela foi possível conceber o crescimento da Klabin no Brasil e exterior. Encontramos aqui práticas exemplares de preservação da biodiversidade, de manejo e fomento florestal, de gestão ambiental, de preservação de animais em extinção, de educação ambiental e de desenvolvimento econômico ao permitir o nascimento da cidade de Telêmaco Borba. Edição 2005
Klabin
Case: Programa de Fomento Florestal KLABIN: Semeando o Desenvolvimento Sustentável
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Responsável: Wilberto Lima Jr.
Cargo: Diretor de Responsabilidade Social
Resumo: O Programa de Fomento Florestal da Klabin parceria da companhia com pequenos e médios proprietários de áreas rurais tem por objetivo formar florestas, principalmente, em áreas ociosas e marginais das propriedades. Dessa forma, as áreas de fomento são incorporadas ao processo produtivo, aumentando a base florestal da companhia – matéria-prima base para a produção de seus produtos – promovendo assim, o desenvolvimento sustentável nas regiões onde possui unidades fabris e nos municípios circunvizinhos. O programa de fomento possibilitou o aumento na oferta de madeira, não só para as indústrias do setor de celulose e papel, como também para as indústrias de chapas reconstituídas e de produtos sólidos, evitando grandes investimentos na compra e manutenção de novas áreas florestais, já que os fomentados trabalham como parceiros nessa atividade. Edição 2007