BANCO DIGITAL DE BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS
RESUMOS CASES BENCHMARKING

TEMÁTICA GERENCIAL

 RECURSOS HÍDRICOS

Paginas: 01 02 03 04 05 06 07 08

 

DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica
Título do Case:
 Programa água limpa 
Cidade: São Paulo 
Estado: SP 
Responsável:
 Ubijaraja Tannuri Felix 
Cargo: Superintendente

 

Resumo: Tratamento de 100% dos esgotos domésticos nos municípios beneficiados. Despoluição de rios e córregos que recebiam os esgotos in natura. Minimização dos índices de vulnerabilidade social e de doenças decorrentes de veiculação hídrica. A formulação do diagnóstico situacional da infraestrturura hídrica dos municípios de pequeno porte. A implementação do plano de ação focado na preservação dos recursos hídricos, na educação ambiental e na saúde da população envolvida. Edição 2008

 

DaimlerChrysler do Brasil 

Case: Projeto Água

Cidade: São Bernardo do Campo

Estado: SP

Responsável: Cesar Henrique dos Santos

Cargo: Supervisor de Operação e Manutenção de Sistemas de Abastecimento

 

Resumo: Estabelecer estratégia organizacional para uso doméstico e industrial racionalizado de água, na planta de São Bernardo do Campo. Objetivo: Reduzir consumo de abastecimento de água na fábrica; estabelecer parcerias internas de responsabilidades para otimização de resultados; fazer uso adequado da água para processos e fins sanitários; redesenhar a matriz de abastecimento de água; difundir a consciência para uso racional da água.  Edição 2004


Dana Indústrias
Case:
 A natureza ajudando na redução dos resíduos sólidos do Tratamento de Efluentes
Cidade: Gravataí
Estado: RS
Responsável: Simone Nogueira
Cargo: Coordenadora do Sistema de Gestão Ambiental

 

Resumo: A quantidade de 1.800 toneladas de resíduos acumulados foram inertizados, sendo transformados em matéria-prima auxiliar para a fabricação de cimento. A área onde se localizava o antigo aterro já foi totalmente recuperada, com plantio de vegetação nativa e construção de uma praça ecológica de contemplação para os colaboradores. Paralelamente à desativação do aterro, as demais iniciativas realizadas pela equipe de engenharia do grupo de Gestão Ambiental da Instituição/empresa proporcionaram uma redução total mensal de 62% da geração de lodo na Estação de Tratamento de Efluentes, diminuindo das 41,7 toneladas ao mês (em 2004) para 16 toneladas ao mês (a partir de 2006), número que se mantém nos dias de hoje. Isso representa 308 toneladas a menos de resíduos gerados por ano, além de reduções dos custos operacionais. Edição 2008

 

Dori Alimentos
Case:
 Destinação de Efluentes Industriais para Fertirrigação 
Cidade: Rolândia 
Estado: PR
Responsável: José Humberto Soares
Cargo: Gerente de Produto e Garantia de Qualidade

 

Resumo: Principais objetivos e metas: Destinar os efluentes industriais de forma ambientalmente correta; Executar um projeto ambiental que sirva de modelo à região e que traga proveitos à comunidade onde a indústria está inserida. Monitoram-se a quantia de água consumida na unidade, a entrada e saída do efluente, a quantia de efluente infiltrada no solo e as características do lençol freático da área de irrigação. Houve melhoria contínua do indicador efluente/produção e redução do consumo de água da unidade como um todo. Busca-se constantemente otimizar os principais processos produtivos geradores de efluentes. A área irrigada é usada em projeto de educação ambiental para crianças da comunidade, como parte do projeto de uma ONG local (Projeto Pingo DÁgua, Copati).Edição 2006

 

Duke Energy International
Case:  Projeto “Nascentes Protegidas, Águas Para o Futuro”
Cidade: Chavantes
Estado: SP
Responsável: Simone Leite dos Santos
Cargo: Analista de Meio Ambiente

 

Resumo: O Projeto “Nascentes Protegidas, Águas para o Futuro”, tem como objeto ampliar a qualidade e quantidade da água, assegurando o uso múltiplo, preservação dos ecossistemas e manutenção da biodiversidade. A proposta deste Projeto é promover a preservação de nascentes, implantando ações como forma de melhorar a sustentabilidade de pequenas propriedades rurais e desenvolver um núcleo de pequenos produtores modelo em preservação de nascentes, visando uma conscientização das pessoas da região de contribuição dos reservatórios da empresa. O primeiro passo foi promover um treinamento específico para os profissionais e proprietários rurais interessados na implantação do projeto em sua propriedade, a fim de capacitá-los para o desenvolvimento das atividades em campo. Com a realização desse treinamento formou-se uma equipe que passaram a trabalhar em forma de mutirão. A recuperação da nascente é realizada a partir do método de Caixa de Proteção de nascentes “solo-cimento”. Trata-se de uma estrutura de proteção de nascentes na forma de caixa, confeccionada na própria nascente, composta por pedras e de paredes construídas com a massa solo-cimento. Essa massa, quando seca, é um material que possui boa resistência à compressão, bom índice de impermeabilidade, baixo índice de retração volumétrica e boa durabilidade (Ver passo-a-passo no anexo 1). A partir de então, o Órgão de assistência rural passou a localizar e indicar à Empresa as nascentes a serem protegidas. Essa indicação leva em consideração, principalmente, o estágio atual ambiental da nascente, a quantidade de famílias abastecidas e o comprometimento dos proprietários. Com esse mapeamento a Empresa analisa e define as áreas potenciais a serem trabalhadas. Posteriormente, adquire os materiais necessários para recuperação física e ambiental das nascentes e o repassa para o Órgão de assistência rural que entra em contato com a equipe (técnicos e proprietários) e agenda as datas para recuperação de cada nascente cadastrada.  Edição 20113

 

Essencis MG Soluções Ambientais 

Case: Melhores Práticas Ecomembrana

Cidade: Betim

Estado: MG

Responsável: Weslei Leandro Ferreira da Silva

Cargo: Assitente de RH

 

Resumo: Avaliação da Ecomembrana como cobertura temporária de um aterro sanitário e registro dos conhecimentos obtidos em manual a fim de promover a melhoria contínua e gestão do conhecimento. 1. Redução de 87,5% dos custos referentes ao tratamento do material percolado, o que equivale a aproximadamente R$890.000,00. 2. Mitigação do impacto visual e diminuição da emissão de material particulado. 3. Área operacional mais organizada e limpa. 4. Diminuição de poeira na área operacional. 5. Redução expressiva das queixas devido à cobertura verde. 6. Ausência de aves nas áreas não operantes. 7. Odor de biogás saindo somente por áreas pontuais 8. Possibilidade de controle destas erosões. 9. Ausência destes animais no aterro uma vez que a ecomembrana dificulta a entrada dos mesmos na área. 10. Redução desta geração, uma vez que a mesma mitiga o nível de infiltração no aterro. 11.Possibilidade de tratamento destas águas através de canaletas confeccionadas com a própria ecomembrana. Edição 2014


    

Paginas: 01 02 03 04 05 06 07 08