BANCO DIGITAL DE BOAS PRÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS

RESUMOS CASES BENCHMARKING 
TEMÁTICA GERENCIAL

EDUCAÇÃO, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

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Vivo

Case: Programa de Educação Ambiental Continuada

Cidade: Curitiba

Estado: PR

Responsável: Paulo Roberto Nunes Nemy 

Cargo: Gerente da Gestão Ambiental

 

Resumo: O Programa de Educação Ambiental Continuada da VIVO busca implementar a Educação Ambiental através de campanhas e eventos internos e externos, visando a sensibilização ambiental dos colaboradores, clientes, comunidade, fornecedores e acionistas. Trata-se de uma constante busca pelo desenvolvimento da cultura e percepção ambiental na VIVO como forma de criação de um diferencial competitivo. Desde 2004, com a criação da Gerência de Meio Ambiente, têm sido desenvolvidos projetos que capacitem, sensibilizem para a questão ambiental, e que também priorizem a busca pelo desenvolvimento sustentável. Procura despertar o interesse e a aplicação interna e externa de atitudes ambientais que tenham como foco a busca pela sustentabilidade nos negócios, da aplicação dos Rs (repensar, reduzir, reutilizar e reciclar), pela preservação e conscientização ambiental. Os projetos visam promover o comprometimento ambiental da EMPRESA para com a sociedade e a responsabilidade ambiental corporativa. Edição 2006

Walmart Brasil   

Case:Sustentabilidade na Comunicação Visual das Lojas

Cidade: Barueri

Estado: SP

Case: Sustentabilidade na comunicação visual das lojas

Responsável: Tatyane Nunes 

Cargo: Coord. Com. Externa 

 

Resumo:  Em 2005 a empresa decidiu pela adoção de um processo de gestão orientado pela sustentabilidade, baseado em três grandes objetivos globais, como forma de crescimento dos negócios e preservação da atividade em um novo ambiente de mercado. São eles: ser suprido 100% por energia renovável; ter uma operação com Impacto Zero em termos de resíduos e ofertar cada vez mais produtos com diferenciais de sustentabilidade. Para atingir seus objetivos a empresa definiu 14 metas para o período 2009-2013 que exigem ações e iniciativas de variados perfis. Atualmente dezenas de ações estão em andamento em diferentes estágios de amadurecimento, com parcerias que incluem diversos stakeholders. O projeto de Comunicação Visual é um dos exemplos que mostram que a empresa tem investido em sua operação para torná-la mais sustentável e estar, dessa forma, alinhada com a política global da companhia. Tivemos como resultado a substituição da comunicação visual convencional para uma mais sustentável, em 208 lojas (aproximadamente 4 milhões de metros quadrados), possibilitou a redução média de 17% no custo do metro quadrado por unidade, evidenciando que pensar nos aspectos ambientais pode ser mais econômico. Além disso, o projeto teve um papel importante como efeito multiplicador da consciência ambiental entre funcionários e fornecedores, a partir de treinamentos, seminários, consultorias e auditorias proporcionados pelo programa. Edição 2011

 

WalMart Brasil Ltda.
Case:
 Consumo consciente de sacolas plásticas

Cidade: Barueri
Estado: SP
Responsável: Julia Claire Gemignani Noble
Cargo: Gerente Assistente de Sustentabilidade

 

Resumo: A distribuição de sacolas plásticas pelo varejo aos clientes tem um impacto ambiental devido à destinação inadequada das sacolas após seu uso. A rede varejista, dentro da sua estratégia de sustentabilidade, elabora e executa projetos com o objetivo de mitigar o impacto da operação de suas lojas no meio ambiente. Desta forma, desenvolve um programa que envolve diversas ações para incentivar o consumo consciente de sacolas plásticas e, assim, reduzir o seu consumo. Em abril 2008 foi lançado o programa de sacolas retornáveis, com ações para reduzir o uso de sacolas plásticas nas lojas da rede. A primeira iniciativa foi oferecer aos clientes a opção de adquirir, a preço de custo, sacola de algodão retornável. Em um ano, foram vendidas 2 milhões de peças. Uma segunda ação foi dar aos clientes que não utilizarem nenhuma sacola plástica desconto de R$ 0,03 a cada cinco itens adquiridos. A empresa já deu mais de R$150 mil em descontos e evitou o uso de 5 milhões de sacolas plásticas desde o início do programa, em dezembro de 2008 nas lojas em Recife (PE) e Salvador (BA). Hoje a ação está presente em todo Nordeste e nas lojas do Sul. Ao se comparar janeiro a maio de 2007, ao mesmo período de 2009, verifica-se uma redução de 9% no consumo de sacolas plásticas nas lojas da rede no País, o que representa cerca 50 milhões de A implementação gradual dos projetos de uso racional de sacolas plásticas permitiu a adequação operacional dos sistemas para cada localidade. Percebeu-se também a necessidade de um trabalho de conscientização dos clientes para que haja uma mudança de hábitos. Para ser efetiva, a ação precisa começar internamente e foi realizado treinamento dos funcionários para melhor aproveitamento das sacolas plásticas na hora de empacotar as compras. Paralelamente, foram envolvidos outros públicos formadores de opinião que pudessem reforçar a mensagem do consumo consciente. Edição 2009

  

WalMart Brasil Ltda
Case:
 Clube dos Produtores – Wal-Mart Brasil 

Cidade: São Paulo 
Estado: SP 
Responsável: Yuri Feres 
Cargo: consultor de sustentabilidade 

 

Resumo: A partir das características do negócio, focada no contato com o consumidor e no poder de influenciar uma parcela significativa dos setores de produção e consumo, a empresa trabalha na conscientização de funcionários, fornecedores, parceiros e clientes, em um movimento que busca criar novos modelos de negócios e de relacionamento. O programa é coordenado pelo Wal-Mart desde 2005, quando a empresa adquiriu a operação de varejo do grupo Sonae no Brasil e decidiu dar impulso a uma iniciativa que já era desenvolvida nas lojas da rede em Porto Alegre (desde 2002) e envolvia 1013 famílias de agricultores. Os objetivos e metas do Clube foram alinhados à política de sustentabilidade do Wal-Mart e o projeto foi ampliado. Em dezembro de 2007, já eram quase 1,4 mil produtores associados. Com um portfólio de mais de 850 itens eles abastecem as áreas de hortifrutigranjeiros, açougue, peixaria, padaria e mercearia de 140 lojas do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Em maio de 2008, o Clube chegou à região Nordeste com adesão de 16 produtores baianos. O Clube contribui para mudar a realidade da produção familiar, com a formalização dos negócios e profissionalização da gestão. Também oferece orientação sobre uso da terra e da água, aplicação de produtos químicos, gestão de resíduos e outras questões ligadas à preservação ambiental. Nas lojas, a presença dos produtos diferenciados auxilia a empresa na tarefa de satisfazer os clientes, além de atrair a parcela dos consumidores que valorizam as iniciativas de comércio justo. Os artigos oriundos do Clube recebem uma sinalização especial e um selo de identificação que funciona para os consumidores como um certificado de qualidade e respeito ao meio ambiente. O programa se destaca especialmente no setor de hortifrutigranjeiros das lojas. Na Região Sul, por exemplo, praticamente a totalidade dos fornecedores destes produtos faz parte do Clube. Para garantir o frescor dos produtos, até a logística de distribuição foi alterada. A maioria dos produtores do Clube (95%) entrega diretamente nas lojas, e os que levam para os Centros de Distribuição têm prioridade no desembarque. Em alguns casos, menos de três horas separam a colheita da gôndola, e algumas lojas recebem duas entregas diárias de produtos. Edição 2008

 

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